O medo é uma emoção inerente ao homem. Acompanhado a evolução, o medo foi - e continua sendo - necessário para que nossa espécie se preserve. Sem medo, já estaríamos extintos há muito tempo. Diante de uma situação que disperta o medo, o organismo reage imediatamente. A mediunidade pode despertar medo em algumas pessoas por ser algo novo em sua vida. Mas não tenha medo, se coisas estranhas estiverem acontecendo com você e que não encontre explicações busque ajuda de alguém preparado nesta área espiritual, mas cuidado, escolha pessoas de sua confiança e que tenha credibilidade no que faz. Conhecimento ajuda, então:
MÉDIUM é uma palavra de origem latina; quer dizer medianeiro, que está no meio. De fato o médium serve de intermediário entre o mundo físico e o espiritual, podendo ser o intérprete ou instrumento para o espírito desencarnado. Para tanto, há requisitos, direitos e deveres a serem cumpridos por todas as pessoas, esteja ela com a mediunidade aberta ou não. Muitas vezes, ao eclodir a mediunidade, a pessoa costuma dar sinais de sofrimento, pertubação e desequilíbrio. Firmou-se até um conceito errado entre o povo: se uma pessoa se mostra pertubada deve ter mediunidade. Entretanto a mediunidade não é doença nem leva a pertubação, pois é uma faculdade natural. Se a pessoa se pertuba ante as manifestações mediúnicas é por sua falta de equilíbrio emocional e por sua ignorância do que seja a mediunidade, ou porque está sob a ação de espíritos ignorantes, sofredores ou maus. Nestes casos percebe-se então a necessidade de orientação e desenvolvimento.
Ronasa Rubio - Orientadora Espiritual do GRUPO SER.
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